domingo, 15 de maio de 2022

POR QUE ninguém gosta de carros vermelhos?!

 

Pesquisa revela cores que mais desvalorizam um carro

 


Uma pesquisa recente realizada pela KBB indicou quais são as cores que mais desvalorizam um carro no Brasil. O levantamento aponta que carros iguais e do mesmo ano, perdem valor de forma diferenciada apenas por causa da cor. Sim, o preconceito no Brasil ainda é forte com cores diferentes.

A influência da cor na desvalorização de um veículo foi pesquisada durante 2019, tendo como base os seguintes grupos de cores: amarelo, azul, branco, cinza, marrom, prata, preto, verde e vermelho. Outras cores próximas ou muito raras e exóticas (como rosa, laranja, dourado, etc) foram incorporadas em um dos grupos citados.

O estudo usou a cor branca, que é uma das mais presentes no catálogo das marcas e na preferência dos compradores, como base. Ou seja, a desvalorização de cada cor é medida em relação ao preço médio do veículo na cor branca.

Essa pesquisa revelou detalhes interessantes. Por exemplo, a cor mais popular continua sendo a prata, algo já visto em anos anteriores. Outro ponto importante, que pode inclusive ajudar na hora de definir a cor de um carro comprado zero, é a opção entre uma cor sólida, metálica ou perolizada.

A pesquisa mostrou que essas opções não apresentam variação na desvalorização de um automóvel. Ou seja, talvez não seja necessário gastar mais ao escolher uma pintura especial.

Se a cor prata ainda é bem popular, e os carros brancos estão subindo no conceito dos brasileiros, o mesmo não se pode dizer dos modelos pretos. A desvalorização média no país em veículos dessa cor foi de 1%, com o pico no Nordeste, onde os dados apontam uma desvalorização de 1,4%.

As maiores valorizações ou desvalorizações aparecem nos carros grandes. Se ele for marrom ou vermelho, a valorização é de 1,7% e 1,5%, respectivamente. Por outro lado, parece ser uma péssima ideia escolher um automóvel grande nas cores verde (-3,5%) ou amarelo (-4,4%).

Finalmente, a pesquisa também mostrou dados separados por estado. No Rio de Janeiro, por exemplo, a cor amarela é muito associada aos táxis, e tem uma desvalorização de 2,4%. Já em Minas Gerais e no Paraná, fuja da cor verde.




Vale a pena comprar um carro vermelho?

É mais comum vermos carros pratas ou brancos pelas ruas, não é verdade? Mas uma coisa temos que admitir: os carros vermelhos chamam a atenção por onde passam. Carros com essa cor geralmente são mais baratos que os com cores tradicionais, mas será que mesmo com o preço menor, vale a pena comprar? Vamos analisar todos os pontos sobre o assunto.



Por que carros vermelhos são mais baratos?

A resposta é mais simples que você pensa: oferta e procura. Sim, é isso mesmo, os carros com as tradicionais cores prata, preta, cinza e branca são os mais procurados. Por serem discretos eles acabam tendo uma revenda mais fácil, e com um valor maior que os coloridos, e isso também é levado em consideração.

Um fator que pode ser relevante para as pessoas escolherem as cores mais sóbrias na hora da compra é o mito de que carros coloridos, inclusive o vermelho, são mais visados pelos ladrões. Mas, segundo uma apuração feita pelo Ituran Seguros, o que acontece é exatamente o oposto. Ladrões não gostam de carros coloridos pois chamam muito mais atenção.

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Em 2016, quando o levantamento foi feito, os carros prata lideravam a lista de roubos, seguidos dos pretos. Os carros vermelhos ficaram na 4ª posição, com 10,6% de roubos.

Outro mito sobre carro vermelho é de que o seguro para carros coloridos seria mais caro. Porém a cor do veículo em si não é um fator relevante, mas sim a condição da pintura e limpeza do veículo e, em muitos casos, a sujeira acaba aparecendo mais nesses veículos, e a pintura desgasta com mais facilidade.

*Uma dica pra ajudar a evitar essa situação, é usar uma capa para o carro quando for necessário deixá-lo no relento. Veja descontos clicando aqui.*


Valor da depreciação

A depreciação de um veículo, assim como qualquer outro bem de consumo, diz respeito a lei de demanda e oferta. Quanto maior a procura de um carro, menor será a diferença de um carro seminovo para um 0km do mesmo modelo, e consequentemente quanto menor a procura maior a disparidade de preços entre eles.

Veja como fica a depreciação de carros vermelhos:

  • Em carros hatch: 9,65%;
  • Em carros sedã: 8,84%;
  • Em utilitários esportivos: 6,96%;
  • Em picaps: 6,94%;
  • Em minivan: 13,38%;
  • Em peruas: 10,31%.

Vale a pena comprar um carro vermelho?

De acordo com os dados não existe nada que prove que um carro vermelho ou de qualquer outra cor seja inferior aos carros com cores tradicionais. Existem prós e contras para você pensar sobre o assunto, considere todas as informações apresentadas no texto, faça uma lista de tudo que você deseja em um carro e escolha sem medo.

Eu deixo aqui minha sugestão de carro vermelho, completo e com garantia. Dá uma olhada clicando aqui.

Mas não esquece de contar pra gente, aqui nos comentários qual sua cor favorita de carro. E se tiver alguma dúvida sobre o assunto pode deixar aqui também.

Até breve.


FONTES:

https://www.noticiasautomotivas.com.br/pesquisa-revela-as-cores-que-mais-desvalorizam-um-carro/

https://www.foregon.com/blog/vale-a-pena-comprar-um-carro-vermelho/

sexta-feira, 6 de maio de 2022

 

Mulheres no volante: personalidades que revolucionaram o setor automobilístico


Toda área é marcada por nomes de destaque em diferentes épocas. O automobilismo, como muitos setores, foi dominado pelo público masculino por bastante tempo. Embora parte desse cenário permaneça, é possível ver cada vez mais histórias sendo construídas pelas mulheres ao volante. A representação feminina surge em funções que, até pouco tempo, eram desempenhadas exclusivamente por homens. Isso inclui desde a gestão de oficinas até o envolvimento com os esportes automobilísticos. Elas deixaram o papel único de passageiras para conduzir campeonatos ou desfrutar de viagens de carro. Que tal conhecer figuras importantes que, de alguma forma, revolucionaram o mercado? Prossiga com a leitura e veja algumas curiosidades!

 

As conquistas das mulheres ao volante

Não é de agora que elas lutam para conquistar seu espaço nos mais diversos ambientes. Na busca por direitos, reconhecimento ou apenas tratamento igualitário, muitas enfrentam desafios e até vivenciam situações constrangedoras. Quem nunca ouviu a frase "mulher ao volante, perigo constante"? Famosa por conta do tom de piada, essa fala é problemática por supor que o público feminino não sabe conduzir veículos como os homens. Inclusive, se pararmos para analisar dados reais, ela está bem longe de ser verdade. Com uma rápida busca online, você encontra diferentes sites que publicaram estudos indicando o contrário. Em muitos casos, as matérias mostram que as mulheres cumprem mais ações da chamada direção defensiva, o que gera benefícios a todos os envolvidos no trânsito.

 

Menos distrações

Mudar o foco da estrada para qualquer outra atividade é bastante arriscado, principalmente quando o condutor atinge altas velocidades. Nessas situações, o tempo para responder a um imprevisto diminui, aumentando a chance de um acidente. Uma pesquisa feita nos Estados Unidos demonstrou que os homens tendem a se distrair com mais frequência quando comparados às mulheres. Eles costumam usar mais o smartphone e assistir a vídeos enquanto dirigem, além de perderem a atenção com pedestres.

 

Redução de acidentes

Quando há mulheres ao volante, o número de ocorrências graves nas vias diminui consideravelmente. Isso porque elas agem com menos agressividade nas estradas e não se preocupam em competir com os demais condutores. Isso previne desde batidas leves até acidentes com vítimas fatais. O público feminino também tende a ser mais cuidadoso e empático ao interagir com outros grupos. Muitas vezes, essa tranquilidade é motivo de reclamação por estar associada à lentidão no trânsito. Acontece que, nessas ocasiões, a mulher geralmente está apenas cumprindo a velocidade indicada. A pressa e o desejo por emoção são grandes inimigos atrelados ao público masculino. Quando não prejudicam terceiros, acabam trazendo consequências irreparáveis a si mesmos. Um levantamento do Detran-SP mostrou que, em 2020, 93% dos motoristas que morreram no trânsito eram homens.

 

Crescimento de habilitações

No Brasil, as mulheres já representam um terço dos motoristas. Esse número só cresce com a conquista de novas habilitações, mesmo que o interesse por parte dos jovens tenha diminuído. É o que mostra um levantamento feito pelo Instituto Ipsos no período de 2013 a 2019. Como são mais cautelosas e não se arriscam tanto na direção, as novas condutoras têm grande potencial para construir um trânsito mais seguro e respeitoso. Esse perfil, aliás, faz com que elas paguem menos em seguros de veículos e em indenizações.

 


As personalidades de destaque no automobilismo

Ficou claro que as mulheres ocupam cada vez mais cargos em atividades até então dominadas pelos homens. Com o passar dos anos, elas provaram que têm capacidade de exercer diversas funções, seja a manutenção preventiva em mecânicas, seja a condução de equipes da Fórmula 1. Que tal saber mais sobre as mulheres ao volante? Confira a lista de personalidades que fizeram história e outras que continuam revolucionando o setor automobilístico.

 


Florence Lawrence



Foi uma atriz canadense apaixonada por carros, que ganhou lugar de destaque por criar a famosa seta — as luzes indicadoras de direção que usamos até hoje. Florence era casada com um vendedor de automóveis e soube aproveitar muito bem a proximidade com esse universo. Sua primeira invenção foi um sistema que ficava localizado no para-lamas traseiro do veículo. A peça levantava e abaixava toda vez que o motorista acionava o botão. Embora não tenha patenteado a ideia, teve seu merecido reconhecimento e é considerada precursora dos piscas e setas.

 

Alice Ramsey



Essa foi a primeira mulher a atravessar os Estados Unidos dirigindo — uma façanha realizada com três amigas em 1909. O ocorrido teve relevância pelo fato de ela ter sido a única motorista durante todo o percurso. O trajeto entre Nova Iorque e São Francisco demandou 41 dias e 11 pneus. O carro permitiu às passageiras encarar uma viagem repleta de desafios. A aventura incluiu problemas mecânicos, temporais, estradas difíceis e até encontro com tribos indígenas. A protagonista contou a incrível história em um livro intitulado "Veil, Duster and Tire Iron".

 


Mary Anderson



Mais uma inventora para representar o poder das mulheres ao volante. Mary foi empresária do ramo da construção civil e criou um dispositivo crucial. A ideia surgiu durante uma viagem de bonde que ela fez em Nova Iorque, em 1902, onde percebeu que era necessário parar várias vezes para limpar o vidro do carro. Para resolver o problema, Mary desenvolveu algo que se tornaria o primeiro limpador de para-brisa da história. A peça original era de metal revestido por borracha e tinha um sistema que se movia a partir do interior do veículo.

 


Denise McCluggage




Foi a primeira jornalista a ter seu nome indicado no Hall da Fama Automotivo, fato ocorrido em 2001. A conquista foi resultado da grande influência de Denise para o jornalismo, o que permitiu que representasse outros profissionais que honraram o setor. A moça também viveu situações especiais em outras áreas e ajudou a fundar o periódico AutoWeek. Ao longo de sua vida, desenvolveu trabalhos como fotógrafa, autora, esquiadora e piloto de corrida. Foi campeã na categoria Grand Touring das 12 de Sebring (1961) e do Rally de Monte Carlo (1964).

 

Bertha Benz




Era casada com o mecânico Karl Benz, conhecido como o "inventor do automóvel". Seu nome começou a fazer história em 1888, quando partiu de carro com os filhos para visitar a avó das crianças. Ao cumprir o percurso de 106 quilômetros, Bertha se tornou a primeira mulher a viajar de carro enquanto motorista. Ela deixou apenas um bilhete em casa e saiu com um dos protótipos de três rodas de seu marido. A rota incluiu pontos de parada para comprar ligroína, uma substância usada de solvente para abastecer o veículo. Na estrada, Bertha ainda resolveu problemas com o sistema de refrigeração por conta própria.

 


Heidi Hetzer



Lembre-se desse nome se for discutir sobre mulheres ao volante e longas distâncias. Afinal, a alemã foi a primeira a conduzir um carro clássico durante uma volta ao globo, em 2014. Outro ponto de atenção está no fato de Heidi ter sido piloto de rally e dividir essa atividade com sua profissão de empresária. A famosa viagem teve início em Berlim e envolveu 56 países. O que poucos sabem é que a motorista foi diagnosticada com câncer durante o trajeto e aproveitou para fazer a operação quando estava no Peru. A condição frágil de saúde e a idade avançada — ela tinha 76 anos quando percorreu o mundo — não impediram que realizasse seu sonho.

 


Claudia Ito



Um exemplo de sucesso em território brasileiro é a trajetória de Claudia Ito. A engenheira eletrônica foi a primeira mulher a ocupar cargo de CEO da Fórmula 1 no país. Ela conta que nunca se intimidou com a predominância masculina na principal categoria do automobilismo. Mesmo não aparecendo nos holofotes, Claudia tem papel crucial dentro da empresa que organiza o GP do Brasil. Sua posição de líder não significa que deva ser competitiva ou agressiva, apenas manter a tranquilidade para tomar decisões estratégicas.

 

Monisha Kaltenborn




A indiana ficou conhecida mundialmente após conseguir, em 2012, o valioso posto de primeira mulher a chefiar uma equipe de Fórmula 1. A conquista é importante para o público feminino e aconteceu 63 anos depois da criação da categoria. Para Monisha, toda atividade e função merece respeito, não importa a hierarquia existente. Embora nunca tenha imaginado acessar um cargo tão alto, ela afirma que tudo ocorreu naturalmente. Seu sucesso é resultado de escolhas inteligentes e ações exemplares.



Shirley Muldowney



Foi nada menos que a primeira pessoa a vencer dois títulos Top Fuel no Drag Racing. A primeira competição que premiou Shirley ocorreu nos Estados Unidos, em 1977. A distância oficial da 

prova era de 305 metros que, nessa categoria, era cumprida no tempo médio de 4 segundos. Para ela, não bastou ser campeã uma vez e ganhar reconhecimento oficial da Câmara dos Representantes norte-americana. Isso porque, três anos depois, Shirley surpreendeu o mundo ao conquistar o título novamente.

 

Os exemplos de conquistas das mulheres ao volante só prova que elas conseguem conciliar bem o exercício de suas paixões com outras rotinas e o convívio em família. Assim, com determinação e muita persistência, têm tudo para continuar crescendo no automobilismo e em outras áreas. Se você gostou de conhecer a carreira de diferentes personalidades femininas, compartilhe este artigo nas suas redes sociais. Isso fará com que mais pessoas difundam essas histórias incríveis!


Em homenagem á todas as mães, deixo essas histórias de mulheres incríveis!


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FONTE da matéria:
https://www.hyundai.com.br/pilulas-hyundai/mulheres-no-voltante-personalidade-que-revolucionaram-o-setor-automobilistico.html

quarta-feira, 4 de maio de 2022

Maio Amarelo

 

MAIO AMARELO

 

O MOVIMENTO

O Movimento Maio Amarelo nasce com uma só proposta: chamar a atenção da sociedade para o alto índice de mortes e feridos no trânsito em todo o mundo.

O objetivo do movimento é uma ação coordenada entre o Poder Público e a sociedade civil. A intenção é colocar em pauta o tema segurança viária e mobilizar toda a sociedade, envolvendo os mais diversos segmentos: órgãos de governos, empresas, entidades de classe, associações, federações e sociedade civil organizada para, fugindo das falácias cotidianas e costumeiras, efetivamente discutir o tema, engajar-se em ações e propagar o conhecimento, abordando toda a amplitude que a questão do trânsito exige, nas mais diferentes esferas.

 


POR QUE maio Amarelo?

Em 11 de maio de 2011, a ONU decretou a Década de Ação para Segurança no Trânsito. Com isso, o mês de maio se tornou referência mundial para balanço das ações que o mundo inteiro realiza. O amarelo simboliza atenção e também a sinalização e advertência no trânsito.

 


 

SOBRE A DÉCADA DE AÇÃO PARA SEGURANÇA NO TRÂNSITO


 

A Assembleia-Geral das Nações Unidas editou, em março de 2010, uma resolução definindo o período de 2011 a 2020 como a “Década de Ações para a Segurança no Trânsito”. O documento foi elaborado com base em um estudo da OMS (Organização Mundial da Saúde) que contabilizou, em 2009, cerca de 1,3 milhão de mortes por acidente de trânsito em 178 países. Aproximadamente 50 milhões de pessoas sobreviveram com sequelas.

 

São três mil vidas perdidas por dia nas estradas e ruas ou a nona maior causa de mortes no mundo. Os acidentes de trânsito são o primeiro responsável por mortes na faixa de 15 a 29 anos de idade; o segundo, na faixa de 5 a 14 anos; e o terceiro, na faixa de 30 a 44 anos. Atualmente, esses acidentes já representam um custo de US$ 518 bilhões por ano ou um percentual entre 1% e 3% do PIB (Produto Interno Bruto) de cada país.

 

Se nada for feito, a OMS estima que 1,9 milhão de pessoas devem morrer no trânsito em 2020 (passando para a quinta maior causa de mortalidade) e 2,4 milhões, em 2030. Nesse período, entre 20 milhões e 50 milhões de pessoas sobreviverão aos acidentes a cada ano com traumatismos e ferimentos. A intenção da ONU com a “Década de Ação para a Segurança no Trânsito” é poupar, por meio de planos nacionais, regionais e mundial, cinco milhões de vidas até 2020.

 

TEMA DO MAIO AMARELO 2022

 

Você sabia que também pode “salvar vidas”?

 

Maio Amarelo 2022 destaca o poder de cada cidadão no cuidado com vidas em trânsito

Quando pensamos em pessoas com o dom de salvar vidas logo nos vêm à cabeça profissionais da área da saúde, bombeiros, socorristas entre tantos outros sempre presentes em ocorrências ou acidentes.

De fato, estes profissionais trazem na essência e na técnica do ofício esta capacidade e são o nosso conforto e esperança em momentos difíceis, mas se considerarmos que não colocar alguém em risco também é uma forma de salvar, chegamos à clara conclusão: QUALQUER UM PODE SALVAR UMA VIDA.

Ao sair de casa, todos nós temos que nos proteger e com isso, estamos salvando vidas, a sua e a de quem cruza seu caminho. Exatamente porque o contrário é verdadeiro: se você desrespeitar as regras, você coloca a sua vida em risco e também a vida de quem divide a rua ou a estrada com você.

Por isso, ao transitar, lembre-se do seu poder de salvar vidas e coloque respeito, responsabilidade e cuidado com as pessoas nos seus deslocamentos diários.





A união que fez a força

 

O Movimento Maio Amarelo vai explorar bastante essa reflexão. Vai lembrar a sociedade, o recente desafio que a pandemia da Covid-19 nos trouxe: uma completa mudança de comportamento da noite para o dia. De repente, nos trancafiamos dentro de casa, passamos a ter medo de nos encontrar com as pessoas mais próximas de toda nossa vida. Tivemos que abandonar os locais cotidianos como trabalho, escola, supermercado, salão de beleza, igreja e passar a cobrir o rosto e adotar o álcool em gel como adotamos o celular: ou seja, o tempo todo com ele.

Isto, porque entendemos a importância de cumprir certas regras para a nossa e a segurança de quem amamos. Então, em muito pouco tempo, aprendemos a fazer reuniões online, palestras online, dar aulas online, fazer compras online, ou seja, mudamos radicalmente nosso dia a dia para nos proteger. Será que, entendendo que o trânsito tem riscos e pode nos machucar seriamente, não conseguimos também passar a cumprir as regras e salvar vidas??

Esse será o grande desafio do Movimento para esse 9º ano de conscientização por um trânsito mais seguro: mostrar à sociedade que todos nós, independente do nosso ofício, podemos salvar vidas, conhecendo e cumprindo as regras. A partir do momento em que estou caminhando na calçada, procurando uma faixa para atravessar, esperando minha vez no semáforo, com toda atenção e cuidado, estou preservando não só a minha vida, mas como a de todos que ali estão comigo. E essa lógica vale para quem está de bicicleta, de motocicleta ou num carro de passeio ou num veículo grande.

Por isso, o Movimento Maio Amarelo de 2022 faz um convite: junte-se aos profissionais tão importantes em toda sociedade, que dedicam sua vida para cuidar de outras e vamos juntos salvar vidas!

 

 

Planejamento

 

2022 começou com um grande avanço no que diz respeito às campanhas educativas de conscientização que todos os entes do SNT (Sistema Nacional de Trânsito) devem realizar ao longo do ano, conforme prevê o CTB (Código de Trânsito Brasileiro): o Contran (Conselho Nacional de Trânsito) definiu em setembro, quais temas devem ser trabalhados ao longo deste ano.

Isso, sem dúvida alguma, foi uma grande conquista para todos do SNT, pois assim já podemos pensar qual mensagem educativa iremos trabalhar durante o mês de maio, quando são realizadas com mais ênfase as ações de educação do Movimento Maio Amarelo. A Resolução 871/2021, de 13 de setembro, trouxe o slogan: “Juntos Salvamos Vidas” para que possamos refletir sobre isso neste 2022.

Com isso, desde o último trimestre de 2021, as equipes de Educação e de Comunicação do OBSERVATÓRIO Nacional de Segurança Viária já trabalham na campanha que irá mobilizar toda a sociedade de Norte a Sul do país, durante o mês de maio.

 

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Obrigado por ter lido até aqui, segue a gente lá nas redes sociais pra não perder nenhum post, clicando aqui.


FONTES:
https://www.onsv.org.br/o-movimento-maio-amarelo/?gclid=Cj0KCQjwyMiTBhDKARIsAAJ-9VsTiv__Gt0gMxJsa7gVeXR9X8tfz8HXUbAhrGvNe9rpxkliUOEf2X8aAvmdEALw_wcB

https://maioamarelo.com/revelamos-o-tema-do-maio-amarelo-2022/

terça-feira, 3 de maio de 2022

Honda City - História do sedan médio "popular" da Honda

Conheça a história do Honda City, que fez 10 anos no Brasil em 2019


Inaugurado no mercado global com carroceria hatchback em 1981, o modelo chegou ao Brasil em 2009 em sua terceira geração como sedã

O Honda City chegou ao Brasil em 2009, mas no mercado global o carro já tem quase 43 anos de história. Os dois primeiros modelos lançados na década de 80 tinham carroceria hatchback e conceito diferente do que é comercializado hoje. A primeira geração como sedã começou a ser vendida em 1996, cerca de 13 anos antes do modelo chegar por aqui.

Com 10 anos de produção no Brasil em 2019, o City já teve mais de 240 mil unidades emplacadas no país até o presente, sendo um modelo de grande importância para a marca japonesa no mercado latino. 



O primeiro Honda City foi lançado em 1981 com carroceria hatch, bom aproveitamento de espaço interno e motor 1.2 turbo nas versões mais esportivas. O carro começou a ser um sucesso e se propagou para diversos mercados. Em 1986, o modelo recebeu sua primeira atualização, com visual mais moderno e novos elementos de projeto.

Em 1996, na Tailândia, surgiu a primeira geração do Honda City com carroceria sedã. Com plataforma do Civic, o modelo passou a ser equipado com as motorizações 1.3 e 1.5, conquistando muitos consumidores no mercado asiático como Índia e Tailândia. 


2002 – Introdução da transmissão CVT

A segunda geração do Honda City sedã, lançada em 2002, representou um grande avanço em relação ao modelo antecessor. Além de melhorar o espaço interno, a praticidade (modularidade de bancos) e o consumo de combustível, o sedã ganhou transmissão automática tipo CVT pela primeira vez, demarcando sua nova estratégia de mercado.


 

2009 – Chegada ao Brasil

No Brasil, o Honda City chegou apenas em sua terceira geração como sedã, no momento em que já ultrapassava a marca de 1.2 milhões de unidades comercializadas globalmente, em 45 países. Durante o lançamento no país, o modelo se destacou pelas dimensões avantajadas, posicionada acima de sedãs compactos e abaixo de sedãs médios.



2015 – Quarta geração chega ao Brasil

Os principais destaques da quarta geração do sedã, que chegou ao mercado brasileiro em 2015, foram as novas medidas da carroceria. Além das mudanças no visual e na lista de equipamentos, o City ficou maior tanto em comprimento quanto em largura. Em 2018, o sedã passou por uma reestilização, com leves mudanças no visual e adoção de novos equipamentos.

Em 2020, a linha do sedã é comercializada em cinco versões no Brasil, sendo uma com câmbio manual de cinco velocidades (DX) e quatro com transmissão CVT (Personal, LX, EX e EXL). O motor é o 1.5 flex de 116 cv de potência e 150 Nm de torque com etanol. O porta-malas possui 536 litros de capacidade e a distância entre-eixos é de 2,60 m.

A lista de equipamentos de série do Honda City 2020 inclui itens como ar-condicionado, sistema de áudio com Bluetooth e USB, vidros elétricos nas quatro portas com sistema de fechamento à distância e imobilizador, direção elétrica e coluna de direção com regulagens de altura e profundidade.



Apesar da soberania dos sedãs médios, os modelos de porte compacto também têm vez no mercado nacional. O Honda City 2022 perdeu espaço na categoria, mas sua nova geração deve reforçar uma posição melhor. O modelo está cheio de novidades, como visual renovado, novas dimensões, conjunto mecânico atualizado e novos equipamentos, incluindo o pacote Honda SENSING, que estreia num carro nacional da marca.

A grande novidade, porém, é a chegada do New City Hatchback, que junto com o sedã (chamado agora de New City) formam uma nova família na gama da marca por aqui.

A quinta geração do Honda City 2022 ainda lembra o modelo anterior, mas olhando de perto logo notamos sua evolução em tamanho, estilo e refinamento. Além disso, sua dianteira tem uma forte inspiração no irmão maior Civic. Aliás, isso não foi feito sem querer, pois o Honda City 2022 quer atrair quem estava pensando em comprar o sedã maior (que vai ficar um tempo fora do mercado até receber uma nova geração), além de substituir o Fit com sua versão hatch.

A dianteira do novo City tem novos faróis com luzes diurnas em LED (ou com conjunto full LED na versão Touring) e uma grade cromada que es estende de lado a lado e lembra bastante o Civic atual.

MAS A BOLA DA VEZ É...

Honda City 2013 (pode ser seu agora)


O City 2013 surgiu com algumas novidades, segundo a Honda, o City 2013 recebera 344 mudanças, sendo que a mais perceptível era no visual, onde ganhara novos para-choques, grade atualizada, faróis mais afilados e lanternas repaginadas.

Também ganhara novas rodas de liga leve, assim como no interior, onde o cluster recebera computador de bordo, iluminação azul nos instrumentos e parte central do painel em grafite. Outra mudança foi o aumento do tamanho do tanque – que é central até na geração nova – passando de 42 para 47 litros.

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FONTES –

https://www.noticiasautomotivas.com.br/honda-city/#:~:text=O%20Honda%20City%202022%20perdeu,num%20carro%20nacional%20da%20marca.

https://www.noticiasautomotivas.com.br/city-2013/

https://www.terra.com.br/parceiros/guia-do-carro/conheca-a-historia-do-honda-city-que-faz-10-anos-no-brasil,b3489471c37e5d5d821bf65a93c9d0bfr8qlnh0b.html

 

 

POR QUE ninguém gosta de carros vermelhos?!

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